sexta-feira, 9 de julho de 2010

Tabela periódica

Tabela periódica

Alunos(as),
Peço para que façam uma tabela periódica.
- TAMANHO PAPEL A4
- SIMBOLOS FEITOS MANUSCRITOS OU SEJA : NÃO QUERO CÓPIA DA INTERNET
- INFORMAÇÕES NA TABELA: SIMBOLO DOS ELEMENTOS ; NOMES; NÚMERO ATÔMICO E NÚMERO DE MASSA.
- FAZER UMA LEGENDA INDICANDO AS CORES UTILIZADAS.
- ESSA TAREFA É INDIVIDUAL E PONTUADA.
- QUALQUER DÚVIDA,PERGUNTEM NA SALA DE AULA OU ME MANDEM UM E-MAIL.
UM ABRAÇO,

Professora Silvia.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

A Considerações finais

O artigo exposto anteriormente teve como objetivo principal realizar uma breve descrição sobre o doping no esporte, principalmente abordando as substâncias dopantes disseminadas no meio desportivo e alguns aspectos destas substâncias tais qual sua divisão em classes, como atuavam cada uma delas, em que esportes eram mais utilizadas e quais efeitos provocavam. Também se buscou falar rapidamente sobre um novo tipo de doping que está surgindo no esporte: o doping genético. Entendemos que tais objetivos foram atingidos, apesar de reconhecermos que o assunto não foi abordado em toda a sua plenitude já que existem outras substâncias dopantes disseminadas no meio desportivo tais como os betas bloqueadores, os analgésicos locais, a marijuana etc. Porém, entendemos que as informações aqui contidas serão de grande valia para pessoas interessadas no estudo deste assunto assim com também acreditamos que a realização de tal artigo contribuiu de forma significativa para a consolidação de uma melhor compreensão sobre tal conteúdo.

THAMIRES

Doping genético

Segundo especialistas da área de doping no esporte algumas técnicas genéticas poderão ser usadas em um futuro bem próximo com mudanças da constituição genética que poderão significar ganho de força explosiva e resistência de força. Segundo eles, duas formas de mudanças genéticas deixam as autoridades mais atentas agora. Uma delas é o estímulo à produção de hormônios por meio de alteração dos genes, e isso se dá do seguinte modo: injetam-se no corpo do atleta vírus ou proteínas modificadas geneticamente para induzir o mesmo a acelerar a produção interna de hormônios e com isso melhorar seu desempenho. A outra maneira que os atletas podem beneficiar-se geneticamente consiste em alterações na parte genética de modo a adequar a estrutura do corpo do desportista às necessidades de seu esporte. Se for um velocista ganho mais fibras de contração rápida e se é um maratonista, por exemplo, recebe mais fibras de contração lenta. Segundo Eduardo de Rose, maior especialista brasileiro nesta área, este segundo passo ainda está um pouco distante. Ele explica que se há doping genético hoje ele se dá pela produção de hormônios a partir de estímulos.


THAMIRES

Como percebemos o doping no esporte cada vez mais evolui com o objetivo de tentar burlar as leis e controles que existem no esporte na atualidade. Na verdade, como educadores físicos temos que encarar estes fatos como estímulos para também evoluirmos com a tecnologia e com estudos voltados para assuntos ligados a nossa área, tal qual o próprio doping no esporte, e não somente ficarmos restritos a aulas práticas que desenvolvem corpos mais musculosos e que geram atletas campeões.

Hormônios peptídicos e análogos

Os hormônios peptídicos e análogos são substâncias que atuam no organismo de modo a acelerar o crescimento corporal e diminuir a sensação de dor. A gonadotrofina coriônica humana, o hormônio do crescimento, o hormônio adrenocorticotrófico e a eritropoetina são alguns exemplos destes hormônios que a partir de agora serão detalhados um por um para podermos perceber o quanto são importantes ao organismo tanto pelos efeitos positivos como pelos negativos que podem causar.

"A Gonadotrofina coriônica humana (HCG) é um hormônio sintetizado pelos tecidos coriônicos da placenta e é extraído e purificado da urina de mulheres grávidas" (BOMPA e CORNACCHIA, 2000).

Este hormônio aumenta a produção de esteróides endógenos e o seu uso por atletas deve-se a sua capacidade de proporcionar o aumento do volume e potência dos músculos, sendo por essa razão é utilizada principalmente em esportes que exijam treinamento de força. Pode causar efeitos secundários potencialmente nefastos ao organismo tais como a ginecomastia e alterações menstruais e mulheres. Na medicina, o HCG é utilizado como componente do tratamento para estimular a ovulação em mulheres hipogonadotróficas e para estimular a espermatogênese em homens, sendo estes os dois principais modos de utilização em casos clínicos.

Outro hormônio bastante importante é o hormônio do crescimento (GH). Este hormônio é sintetizado intensamente pelos seres humanos até o final da puberdade quando se verifica uma estabilização do crescimento ósseo e por esse motivo trava-se a produção dele por parte do organismo, daí quando usado pelo adulto o ganho de desempenho é pequeno. A sua ingestão proporciona o aumento significativo de vários tecidos e entre estes está o tecido muscular sendo por esse motivo que atrai os atletas de força e velocidade. É possível que o uso prolongado de quantidades excessivas do hormônio do crescimento exógenas possa produzir alguns efeitos colaterais prejudiciais ao organismo tais como a acromegalia (crescimento desmedido das mãos, pés e cara), alteração no formato da face, alterações na voz, intolerância à glicose, hipogonadismo, compressão de nervos periféricos, hipertrofia cardíaca e doenças articulares. Outros efeitos bastante importantes que podemos citar incluem a estimulação da lipólise (oxidação de lipídios), aumento da síntese de colágeno e aumento da absorção de cálcio e fosfato.

Mais um hormônio que merece destaque é o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), substância que aumenta o nível endógeno de corticosteróides (GRAÇA e HORTA, 2001). O uso de ACTH dar-se com a finalidade de recuperação tecidual, sendo por esse motivo que é utilizado por atletas praticantes de atividades intensas cuja recuperação precisa ser acelerada; porém, se usado por períodos prolongados pode provocar enfraquecimento muscular acentuado. Dentre os principais efeitos que pode causar ao organismo destacam-se a insônia, a hipertensão arterial, diabetes, úlceras gástricas, perda de massa óssea e dificuldades de cicatrização das feridas.

Por último destacaremos um hormônio conhecido como eritropoetina, a droga mais usada por ciclistas, triatletas, maratonistas e outros esportes de resistência. Este hormônio promove o aumento do número de glóbulos vermelhos (hemácias) no sangue e desse modo proporciona um maior transporte de oxigênio para as células. Com o seu uso, o atleta tem o seu consumo de oxigênio aumentado e, conseqüentemente, capacidade de exercer uma intensidade de esforço maior se utilizando do metabolismo aeróbio para a produção de energia. Dentre os principais efeitos causados pelo uso deste hormônio destacam-se o aumento da viscosidade sangüínea em decorrência do aumento do número de hemácias no sangue, a hipertensão arterial, possíveis infartos do miocárdio e cerebral, embolia pulmonar e convulsões.

Como acabamos de perceber nesta presente descrição os hormônios, assim como todas as outras substâncias dopantes citadas, causam muito mais efeitos prejudiciais do que benéficos ao organismo sendo por esse motivo que entendemos que o uso de tais substâncias deve ser evitado plenamente, pois acreditamos que todos os atletas podem realizar seus respectivos esportes sem fazer uso de drogas e com isso evitar problemas à saúde e até financeiros que tendem a ocorrer com atletas esportivos que usufruem de tais substâncias. Desse modo concluímos que os praticantes de atividades físicas levarão uma vida muito mais saudável e preservarão a imagem de vencedores legítimos a qual construirão em seus respectivos esportes



THAMIRES

Diuréticos

Os diuréticos são drogas que aumentam a formação e a excreção da urina. Os principais exemplos de diuréticos que encontramos disseminados no esporte são o triantereno e a furosemida, sendo que estas substâncias são utilizadas por atletas esportivos em decorrência de dois fatores que podem provocar: perda de peso e mascaramento de doping.

No caso do efeito da perda de peso citado anteriormente, estas substâncias são usadas de modo a reduzir rapidamente a massa corporal de atletas participantes de esportes onde há categorias de pesos. O boxe, o judô, o halterofilismo e o karatê são alguns exemplos destes esportes. Também são utilizados como tentativa de aumentar a excreção urinária e com isso eliminar mais rapidamente eventuais substâncias dopantes, caracterizando assim o efeito de mascaramento do doping citado anteriormente.

Além destes dois efeitos principais os diuréticos podem causar alguns efeitos secundários prejudiciais ao organismo tais como, a desidratação (diminuição de água no corpo), cãibra muscular, diminuição do volume sangüíneo, doenças renais, alterações do ritmo cardíaco e perda acentuada de sais minerais.

Assim como os estimulantes, um efeito potencialmente prejudicial que os diuréticos podem proporcionar é a morte em atletas, em decorrência de problemas ao nível cardíaco e renal, sendo por esse motivo que o uso não controlado pode ser extremamente perigoso. Na medicina são usados como drogas para controlar a hipertensão arterial, diminuir edemas (inchaços), ou para combater a insuficiência cardíaca congestiva (doença originada pela falência do coração)


Thamires

Agentes anabolizantes

Os agentes anabolizantes ou esteróides anabólicos são compostos derivados de um hormônio masculino, a testosterona. Quando administrados no organismo estes compostos entram em contato com as células do tecido muscular e agem aumentando o tamanho dos músculos. Os principais esteróides anabolizantes são a nandrolona, o estonozoil, o anadrol e a própria testosterona, sendo estes alguns dos inúmeros produtos que existem no mercado na atualidade.

Quando tomados em doses altas os anabolizantes aumentam o metabolismo basal, o número de hemácias e a capacidade respiratória. Estas alterações provocam uma redução na taxa de gordura corporal. As pessoas que os consomem ganham força, potência e maior tolerância ao exercício físico, sendo principalmente por causa destes últimos efeitos que os anabolizantes disseminaram-se tão rapidamente no meio esportivo, destacadamente em atletas como halterofilistas, lutadores de artes marciais e eventualmente em todos os tipos de esporte que envolva força explosiva. São utilizados igualmente por pessoas que querem um corpo mais musculoso.

Estudos científicos mostram que o uso inadequado de anabolizantes pode causar sérios prejuízos a saúde, tais como o aumento da agressividade, comportamento anti-social, alterações permanentes das cordas vocais em mulheres (a voz fica mais grave), aumento do músculo cardíaco e uma possível conseqüência de infartos em jovens, aumento da produção da enzima transaminase, atrofia dos testículos e dor no saco escrotal, ginecomastia (crescimento das mamas nos homens), esterilidade feminina e masculina, crescimento excessivo de pêlos nas mulheres, aumento na massa muscular pelo depósito de proteínas nas fibras musculares, redução do bom colesterol (HDL) e aumento do mau colesterol (LDL), aumento do número de hemácias jovens e diminuição dos glóbulos brancos, hipertensão arterial etc., a lista dos prejuízos é extensa e incompleta porque, como não há controle, os jovens e atletas usam doses cavalares de drogas e efeitos colaterais desconhecidos ainda podem aparecer. Na medicina a indicação de anabolizantes se restringe a pouquíssimos casos. Muitas vezes são utilizados para o tratamento de anemias, da osteoporose (diminuição da densidade óssea), em casos de hipogonadismo (baixa produção de testosterona por parte do homem) e também em casos de doentes com câncer terminal que muitas vezes se utilizam destas substâncias para ganhar peso.

No caso dos atletas de competição, percebemos que o uso de anabolizantes por parte destes atletas é realizado de forma indiscriminada e, em alguns casos, orientado por próprios profissionais da área de educação física. Assim sendo, podemos perceber o quanto será fundamental a compreensão das informações aqui contidas para que assim possamos combater tal uso de produtos proibidos enquanto prevalecerem às regras atuais do esporte.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Analgésicos narcóticos

Analgésicos narcóticos são substâncias proibidas no esporte e estão representados pela morfina, piridina e substâncias análogas. São compostos derivados do ópio e que atuam no sistema nervoso central diminuindo a sensação de dor, sendo por esse último efeito o motivo pelo qual são utilizados por atletas, principalmente em esportes de bastante resistência como a maratona e o triátlon.

Este efeito de "mascaramento" da sensação de dor que os analgésicos narcóticos provocam pode ser prejudicial aos atletas, pois a ausência ou diminuição da sensação dolorosa pode levar a que um atleta menospreze uma lesão potencialmente perigosa, levando ao seu agravamento. Outros efeitos prejudiciais destas substâncias ao organismo são a perda de equilíbrio e coordenação, náuseas e vômitos, insônia e depressão, diminuição da freqüência cardíaca e ritmo respiratório e diminuição da capacidade de concentração.

Como acabamos de observar, os analgésicos narcóticos, assim como os estimulantes, podem provocar os mais variados prejuízos ao organismo não sendo, portanto, recomendado o seu uso sem uma prescrição por um médico especialista.


Pesquisa feita por THAMIRES

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Doping nos esportes

Estimulantes:



Os estimulantes são substâncias que apresentam um efeito direto sobre o sistema nervoso central, já que aumentam a estimulação do sistema cardíaco e do metabolismo. Os principais esportes onde encontramos atletas que fazem uso destas substâncias são o basquetebol, o ciclismo, o voleibol e o futebol.

Os maiores exemplos de estimulantes disseminados no esporte são as anfetaminas, a cocaína, a efedrina e a cafeína. Estas substâncias são usadas para conseguir os mesmos efeitos da adrenalina tal como o aumento da excitação. Além disso, podem ainda aumentar a capacidade de tolerância ao esforço físico e diminuir o limiar de dor.

Apesar destas consideráveis vantagens que os estimulantes podem trazer aos atletas para que estes melhorem o seu rendimento, estas substâncias podem provocar alguns efeitos secundários potencialmente prejudiciais ao organismo tais como a falta de apetite, a hipertensão arterial, palpitações e arritmias cardíacas, alucinações e diminuição da sensação de fadiga. Além disso, em alguns casos os estimulantes podem provocar a morte de alguns atletas; um exemplo deste último efeito acontece no caso de um atleta que precisa competir durante longos períodos de tempo com temperaturas e taxas de umidade elevadas. A temperatura corporal deste atleta tende a subir facilmente, porém devido aos estimulantes torna-se difícil para o organismo desencadear o processo de refrigeração. Assim o coração e outros órgãos, como o fígado e os rins, são prejudicados, podendo este fato causar a morte.

Como podemos ver, os estimulantes são substâncias que geram vários efeitos ao organismo e dentre eles um potencialmente nefasto: a morte. Portanto entendemos que o uso de tais substâncias deve ser evitado no que se refere apenas a melhoria do rendimento, pois não vale a pena utilizá-las indiscriminadamente e correr o risco de sofrer tais efeitos tão prejudiciais ao organismo humano.

Feito por Thamires sala 9

terça-feira, 25 de maio de 2010

Casos de doping nos esportes

Segue o link:
http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/esportes/copa-2010-novo-escandalo-de-doping-n-o-esta-descartado-1.114719

Inicio dos testes para 2010

Algumas informações sobre os testes anti-doping dos jogadores do mundial 2010. Segue o link:
http://jornaldosdesportos.sapo.ao/25/0/testes_anti-doping_aos_jogadores_do_mundial_comecam_a_10_de_abril

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Doping nos esportes





"Um ser humano perfeito, imbatível, capaz de quebrar recordes e acumular vitórias. Para alcançar esse objetivo, muitos atletas utilizam métodos ou substâncias proibidas”
Esta situação descrita na citação acima demonstra de forma bastante resumida à maneira pela qual os atletas encaram o esporte na atualidade, sendo o desejo de alcançar o status e o prestígio que o mesmo pode proporcionar o principal objetivo destes atletas, e para atingir tal objetivo o corpo humano é utilizado como principal instrumento, recebendo injeções de substâncias que de alguma forma estimulam e auxiliam na melhoria do rendimento por parte destes atletas esportivos.
O presente artigo tentará mostrar de forma bastante clara e objetiva algumas destas substâncias usadas por atletas na melhoria do rendimento, os esportes onde são utilizadas com maior freqüência e quais efeitos tais substâncias podem provocar ao organismo, sendo o conteúdo aqui descrito de grande valia para que atletas e pessoas interessadas no assunto possam entender como funcionam estas substâncias e se realmente vale a pena fazer uso delas para tentar atingir um melhor desempenho físico no esporte que pratica.


Classes de substâncias dopantes:

No esporte a grande maioria das federações esportivas do mundo adota uma lista de classes e métodos de substâncias dopantes. Tal lista apresenta estas substâncias divididas em cinco classes: estimulantes, analgésicos narcóticos, agentes anabolizantes, diuréticos e hormônios peptídicos e análogos. A partir de agora este artigo tentará mostrar como estas substâncias atuam, ou seja, de que forma elas auxiliam os atletas na melhoria de seu rendimento, e quais os efeitos que tais substâncias podem provocar ao organismo.

Doping nos esportes

"Um ser humano perfeito, imbatível, capaz de quebrar recordes e acumular vitórias. Para alcançar esse objetivo, muitos atletas utilizam métodos ou substâncias proibidas”
Esta situação descrita na citação acima demonstra de forma bastante resumida à maneira pela qual os atletas encaram o esporte na atualidade, sendo o desejo de alcançar o status e o prestígio que o mesmo pode proporcionar o principal objetivo destes atletas, e para atingir tal objetivo o corpo humano é utilizado como principal instrumento, recebendo injeções de substâncias que de alguma forma estimulam e auxiliam na melhoria do rendimento por parte destes atletas esportivos.
O presente artigo tentará mostrar de forma bastante clara e objetiva algumas destas substâncias usadas por atletas na melhoria do rendimento, os esportes onde são utilizadas com maior freqüência e quais efeitos tais substâncias podem provocar ao organismo, sendo o conteúdo aqui descrito de grande valia para que atletas e pessoas interessadas no assunto possam entender como funcionam estas substâncias e se realmente vale a pena fazer uso delas para tentar atingir um melhor desempenho físico no esporte que pratica.


Classes de substâncias dopantes:

No esporte a grande maioria das federações esportivas do mundo adota uma lista de classes e métodos de substâncias dopantes. Tal lista apresenta estas substâncias divididas em cinco classes: estimulantes, analgésicos narcóticos, agentes anabolizantes, diuréticos e hormônios peptídicos e análogos. A partir de agora este artigo tentará mostrar como estas substâncias atuam, ou seja, de que forma elas auxiliam os atletas na melhoria de seu rendimento, e quais os efeitos que tais substâncias podem provocar ao organismo.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Substâncias Químicas



Substâncias Químicas

Por que a água do mar é salgada?

Na água do mar existem muitas substâncias dissolvidas, cerca de 70, sendo predominantes as substâncias conhecidas como sais. Os sais mais abundantes se encontram dissolvidos no mar, na forma de íons. São eles: sódio (Na+), cloreto (Cl-), potássio (K+), cálcio (Ca2+), magnésio (Mg2+) e sulfato (SO42-). O cloreto de sódio (NaCl), conhecido popularmente como sal de cozinha, é o sal mais abundante. Para cada litro de água do mar há um total de 35 gramas de sais dissolvidos. Por causa dessa grande quantidade de sal, a água do mar é salgada.

E de onde vem todo esse sal?

Os sais foram levados ao mar pelas chuvas que caíram durante milhões de anos. As chuvas dissolveram lentamente as rochas ricas nesses sais, como a ilita ((K,H3O)(Al,Mg,Fe)2(Si,Al)4O10[(OH)2,(H2O)) e a dolomita (CaMg(CO3)2). Então, os rios se encarregaram de transportar e depositar todo o sal no mar.
Alguns sais, como o sódio, foram retirados do fundo dos oceanos durante a sua formação. Já o cloreto é proveniente do interior da terra, tendo sido liberado pelos vulcões.

E por que a água evapora e o sal não?

A separação ocorre quando duas substâncias têm pontos de ebulição diferentes, isto é, a temperatura necessária para evaporar. Nesse caso, a água possui ponto de ebulição de 100 oC, enquanto os sais tem ponto de ebulição mais elevado (> 1000 oC). Então, a água, por possuir menor ponto de ebulição, é evaporada primeiro, sendo separada dos sais.

Atmosfera

Além de substâncias líquidas e sólidas, também existem as substâncias gasosas. Elas estão presentes na atmosfera.
Alguns gases são substâncias simples, como o nitrogênio (N2) e o oxigênio (O2); ou substâncias compostas, como o gás carbônico (CO2).
Esses gases fazem parte do nosso dia-a-dia. O nitrogênio é o gás mais abundante, corresponde a 70% dos gases da atmosfera. O oxigênio e o gás carbônico são essenciais à vida.


Gás carbônico

O dióxido de carbono, ou gás carbônico, foi descoberto em 1754 pelo escocês Joseph Black. Esse gás é essencial à vida no planeta, pois é um dos compostos necessários para a realização da fotossíntese, processo que gera o oxigênio que respiramos. O gás carbônico também é importante para o efeito estufa - responsável por manter a Terra aquecida, favorecendo a vida. Sem esse efeito, o planeta seria muito frio e não haveria vida como atualmente.

Você sabe de onde vem o gás carbônico?

O gás carbônico é proveniente da respiração e de queimas em geral. Ao respirar, exalamos o CO2 que é gerado em nosso organismo. As indústrias, a queima de combustível fóssil – como gasolina, óleo etc. – e as queimadas produzem grande quantidade de CO2.
As fontes humanas, como desmatamento e poluição, são as que provocam excesso de gás carbônico e de outros gases, gerando o efeito estufa. Devido a esse excesso, o efeito estufa tem aumentado, tornando-se prejudicial ao planeta.
Os mares e as florestas, por possuírem espécies que absorvem CO2, são os principais ajudantes na redução dos níveis de gás carbônico na atmosfera. Logo, é essencial preservar e plantar árvores, assim como cuidar dos oceanos.

sexta-feira, 14 de maio de 2010


São substâncias capazes de acelerar o funcionamento do cérebro, e com esta hiperexcitabilidade aumentam o estado de alerta, diminuem o sono e o apetite, e aumenta a capacidade física para o trabalho e esportes, apesar de diminuir o desempenho do usuário nestas atividades. Os estimulantes mais conhecidos são a cocaína, a anfetamina e derivados anfetamínicos (conhecidos como remédios para emagrecer). As anfetaminas também são conhecidas como bola, boleta, pedra.
O QUE SÃO ANFETAMINAS?

São produtos sintéticos, obtidos em laboratórios. Existem várias drogas anfetamínicas com efeito estimulante similar. Elas podem ser ingeridas na forma de comprimidos e também ser injetadas. A anfetamina é uma droga ilícita, quando usada sem fins médicos. Encontra-se na composição de medicamentos disponíveis no mercado para uso médico
PARA QUE SÃO USADAS?

As drogas semelhantes à anfetamina são usadas com propósitos médicos em vários casos:
1. Para facilitar a perda de peso,
2. Para controle de doenças comportamentais de crianças (hiperatividade),
3. Para controle de sintomas de narcolepsia (alteração do sono - quando a pessoa dorme em qualquer local e hora do dia).
Muito mais freqüentemente são usadas com fim de abuso. Lembramos: só podem ser receitas por médicos.
QUEM UTILIZA?

São utilizadas de forma não-médica:

1. Por desportistas, para suportar um maior esforço,2. Por estudantes, para manterem-se por um período de tempo acordados, ou3. Por pessoas que utilizam álcool ou tranqüilizantes e desejam obter um efeito contrário aos mesmos.
Estudantes brasileiros, de primeiro e segundo graus, usam ilicitamente substâncias anfetamínicas para ficarem acordados ou pra diminuir o peso. Em Porto Alegre, compõe a terceira droga mais usada pelos estudantes, principalmente do sexo feminino.
POR QUE SÃO USADAS COM FIM DE ABUSO?

Nas doses usuais os derivados anfetamínicos aumentam o sentido de alerta e previnem a fadiga (cansaço). Outra razão para o uso abusivo é que elas causam euforia (um tipo de alegria), e aumento dos reflexos, o que dá a impressão para o indivíduo de que ele é mais sociável, mais falante e mais eficiente nas atividades físicas. Além disso, algumas vezes começam a ser usadas para diminuição do apetite e, quando a pessoa deseja para de usar, não é capaz. Portanto, mantém o uso pela dependência.
O QUE FAZEM DE MAL PARA A SAÚDE?

O abuso de anfetamínicos pode causar vários tipos de problemas. Muitos desses relacionam-se com o fato da pessoa ser incapaz de avaliar sua condição física e psicológica, quando sob ação da droga.

Outras complicações são associadas com os efeitos das drogas, como:

a. Irritabilidade, tensão, ansiedade, tremor fino e perda de peso (por deficiência alimentar);
b. Problemas cardíacos, com aumento da pressão arterial e arritmias (coração bate em ritmos alterados);
c. Associadas com a administração da droga, como problemas de infecção no local de injeção ou, até mesmo generalizada (AIDS, hepatites);
d. Condições de emergência, tais como febre e convulsões ou psicose aguda pelo uso de doses muito altas.
PRODUZEM DEPENDÊNCIA?

Sim. Sabe-se que o uso continuado destas drogas ocasiona necessidade de aumentar a dose para produzir efeito igual ao efeito obtido no início de seu uso (chama-se tolerância). Diversos sinais e sintomas aparecem quando usuários regulares suspendem o uso da droga, o que é indicativo de dependência. A retirada pode ser acompanhada de fadiga e sonolência ou depressão (com alto potencial suicida), já existente ou não. Esquizofrenia prévia pode ser ativada.
EXISTE TRATAMENTO PARA O USUÁRIO DE ANFETAMINAS?

A retirada é o primeiro passo a ser tomado, porém a mesma deve ser realizada em um centro especializado, ou mesmo na própria residência, desde que existam cuidados médicos, devido síndrome de abstinência. A suspensão da droga compreende o início de um processo de tratamento que também precisa contar com a participação de psicoterapia, reuniões de grupos e ajuda de familiares.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

DopingLink


1. – Qual a finalidade dos esteróides anabolizantes?
Os esteróides anabolizantes, tem por finalidade agir na forma terapêutica para o tratamento de pacientes pós-operatórios, osteoporose, desnutrição, além de outras patologias como, por exemplo:Deficiência hormonal da testosterona;Câncer de mama feminino;Anemia;Impotência sexual (por insuficiência testicular);Retardo pubertário masculino;Eunuquismo (castração);Climatério masculino.

2. – Qual médico deve ser consultado para um tratamento com esteróides anabolizantes?
Teoricamente os endocrinologistas têm mais conhecimento do assunto, principalmente aqueles mais dedicados aos distúrbios do crescimento corporal e do desenvolvimento genital. Muitos clínicos gerais estão atualizados na indicação desses produtos e raramente utilizam. Os ginecologistas atuam mais nos casos de osteoporose e os mastologistas e oncologistas nos casos de câncer de mama. Ultimamente, os geriatras fazem muitas indicações de anabolizantes para os casos de climatério masculino. Por causa da dopagem esportiva, muitos especialistas em medicina esportiva, conhecem bem o uso dessas substâncias.

3. – O que são esteróides anabolizantes?
O termo anabolizante significa substância que faz anabolismo, isto é, crescimento. No organismo humano, são hormônios derivados de hormônios, e o termo esteróide significa óleo sólido e se origina do grego “stereos”, que significa sólido e do latim “oléum”, que significa óleo. Além disso, a testosterona (hormônio masculino), o hormônio de crescimento e a insulina, são os anabolizantes considerados mais potentes.

4. – Existem esteróides anabolizantes 100% anabólicos?
Não, existem esteróides anabolizantes predominantemente anabólicos e outros predominantemente androgênicos.

5. – Por quê?
Devido às leis básicas da bioquímica, até hoje não foi possível conseguir fabricar esteróides anabolizantes que produzissem somente efeitos anabólicos sem que causassem efeitos colaterais.

6. – Quais as vias de administração dos esteróides anabólicos?
A mais comum é a injetável. Existem produtos orais, cujos efeitos colaterais são piores na superdosagem, principalmente os efeitos hepáticos, porque a droga passa pelo fígado duas vezes, uma na digestão e outra na metabolização.

7. – Que tipo de benefício eles podem proporcionar para o atleta?
Estudos dizem que os esteróides anabolizantes produzem uma ação de rendimento no ganho de massa muscular, força e velocidade. Com isso atletas melhoram o desempenho na modalidade em busca de recordes e títulos, mas é bom lembrar que os esteróides anabolizantes são substâncias proibidas no conceito de jogar limpo no esporte de acordo com as normas do Comitê Olímpico Internacional e Agência Mundial de Antidoping. Caso o atleta seja pego no doping, ele é punido e até mesmo banido do esporte, pelo descumprimento das normas.

8. – O que é testosterona?
Testosterona é o hormônio masculino fabricado pelos testículos do homem e em menor quantidade pelos ovários e glândulas supra-renais da mulher.

9. – Quais as funções da testosterona?
Ela tem basicamente duas funções: uma chamada anabólica e outra androgênica. Pela função anabólica ela atua, principalmente, sobre as zonas de crescimento dos ossos. Além disso, ela influencia o desenvolvimento de praticamente todos os órgãos do corpo humano. Pelo lado androgênico, ela é responsável pelo desenvolvimento das características sexuais masculinas (órgãos sexuais, produção de espermatozóides, pela barba, voz, etc.). E mais: a testosterona age também na distribuição da gordura corporal, dando a nítida diferença entre a silhueta masculina e feminina.

10. – Qual a produção diária de testosterona no homem e na mulher?
Normalmente no homem são produzidos 10 MG/dia e na mulher de 0,25 a 1mg/dia. Sua excreção é feita pelas fezes e pela urina. No fígado ela sofre uma série de reações químicas e no final de sua ação formam-se produtos chamados metabólitos que estão sempre em alta concentração na bile e no intestino. Após os 50 anos de idade, essa produção vai sendo diminuída. O decréscimo de produção é mais acentuado em pessoas portadoras de determinadas doenças, principalmente a DPOC - Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica.

11. – O que são efeitos androgênicos dos esteróides anabolizantes?
Os efeitos androgênicos são aqueles que interferem com as características masculinas. Todo ser humano possui hormônios masculinos. Os homens saudáveis, naturalmente possuem em seus organismos muito mais que as mulheres. Quando são dadas a uma pessoa normal quantidades extras de hormônios masculinos, como os anabolizantes esteróides sintéticos, o corpo fica com excesso de hormônios e com isso, gradativamente, o organismo cessa a produção natural, passando a depender das drogas artificiais, ocasionando danos reversíveis ou irreversíveis.

12. – Quais os efeitos colaterais cientificamente comprovados pelos esteróides anabolizantes androgênicos?
Todos esteróides anabolizantes fabricados até o presente momento, possuem efeitos colaterais e quanto mais androgênicas for a droga, mais perigosa ela é para o organismo.

Efeitos colaterais


• Cardiomegalia (aumento do tamanho do coração)

• Acne

• Câncer hepático

• Aumento dos níveis de colesterol LDL

• Diminuição grave dos níveis de colesterol HDL

• Alargamento do clitóris• Edema (retenção hídrica no tecido)

• Dano irreversível ao feto

• Ereções freqüentes e contínuas

• Arritmia cardíaca

• Erotismo (crescimento irreversível de pelos nas mulheres)

• Aumento do risco coronariano

• Tumores hepáticos

• Calvície (reversível no homem e mulher)

• Pele oleosa (na mulher)

• Hepatite pelotica

• Alargamento do pênis (rapazes jovens)

• Alargamento da próstata

• Esterilidade (irreversível)

• Suor abundante nos pés e nas pernas

• Atrofia dos testículos

• Icterícia (amarela mento da pele e conjuntiva dos olhos)

• Hemorragia intra-abdominal

• Comportamento agressivo (irreversível)

• Dores estomacais e gástricas

• Choque anafilático

• Dores ósseas

• Ginecomastia (dependendo do caso é irreversível)

• Cirrose hepática

• Fadiga

• Plenitude gástrica (sensação de estômago sempre cheio)

• Febre reumática

• Poliúria (necessidade freqüente de urinar – no homem)

• Cefaléia grave• Aumento grave da pressão arterial

• Hipercalcêmica (cálculos renais de até 2 cm de diâmetro)

• Aumento de lesões ligamentares e tendinosas

• Insônia profunda

• Lesão renal (cistos)

• Náusea e vômito freqüente

• Câimbras

• Petéquias (manchas vermelhas no corpo, dentro da boca e no nariz)

• Choque séptico

• Língua sensível (reversível no homem, irreversível na mulher)

• Escurecimento inexplicável

• Crescimento anormal do cabelo

• Halitose (hálito insuportável

• Hipóstase (sangramento do nariz

• Problemas de micção

• Hematêmese (vômito com sangue)

• Infarto agudo do miocárdio

• AVC (Acidente Vascular Cerebral)

• Óbito

13. – O uso dos esteróides anabolizantes pode transmitir o vírus do HIV?

Sim, o uso destas substâncias de forma injetável entre troca de parceiros, ocasiona não só a contaminação pelo vírus, como outros tipos de doenças.

14. – O que representa o uso dos esteróides Anabolizantes na carreira de um atleta?

É considerado doping ofensivo ao esporte, portanto cabe o afastamento imediato do atleta e a perda da medalha até que seja julgado o processo. Se a competição está sendo regida pela federação internacional ou federação nacional “confederação”, cabe a federação aplicar a suspensão até que seja julgado pelo tribunal da modalidade. Em caso de jogos sul-americanos, pan-americanos e olimpíadas, o atleta além de perder a medalha será julgado pelo ato do doping, cabendo recursos em casos extremamente duvidosos sobre a ingestão da substância constatada no organismo do atleta, conforme normas do IOC, ocasionando assim sés-ria conseqüências a carreira do atleta, bem como a imagem da modalidade.

15. – O que devo fazer quando uma pessoa oferece esse tipo de droga numa academia?

• Certifique se a pessoa possui o registro no Conselho Regional de Educação Física;

• Verifique se o estabelecimento é registrado no CREF;

• Certifique se a pessoa esta oferecendo suplemento ou esteróides anabolizantes;

• Denuncie para gerencia do estabelecimento a conduta do instrutor ou aluno;

• Tente aconselhar o vendedor a sair dessa;

• Esgotadas todas as medidas, denuncie a Associação Brasileira de Estudos e Combate ao Doping ou ao Conselho Regional de Educação Física de seu Estado, através do telefone contido no verso deste guia.

16. – Existem leis que regem a venda destas substâncias no país?

A lei 9.965 de 28 de abril de 2000 de autoria do Senador Ney Suassuna em parceria com a Confederação Brasileira de Culturismo e Musculação – Alexandre Pagnani estabelece procedimentos para a venda destes medicamentos do grupo terapêutico entre esteróides anabolizantes e hormônios peptídeos, determinando a maneira da comercialização, através de receita carburada em duas vias, emitidas pelo medico responsável, além de constar o número do registro no respectivo conselho (CRM), endereço, telefone, bem como o nome e endereço do paciente. Além disso, existe a portaria 344 de 12 de maio de 98, publicada em 1 fevereiro de 99 do código de vigilância sanitária nacional que dispõe sobre a regulamentação destes medicamentos e derivados de esteróides anabolizantes e hormônios constados na lista C5 de substâncias que estão sujeitas a controle especial.

17. – Como posso me definir entre os esteróides anabolizantes e os suplementos?

• Certifique-se de que o produto vendido possui autorização do Ministério da Saúde, através do rótulo que identificará o número de registro no MS.

• Verifique com nutricionista ligado a área de esporte a necessidade sobre o consumo do produto, em caso de desportista ou atleta de alto rendimento.

• Para consumo de suplementos em pessoas normais, certifique-se junto a um nutricionista a necessidade ideal e siga as doses recomendadas no rótulo do produto. Em caso de dúvida acione a central de atendimento da empresa fabricante do produto.

• Com relação aos suplementos importados é necessário verificar a homologação do MS no rótulo do produto.

• No caso de consumo de suplementos importados para atletas, certifique-se com nutricionista ou médico ligado ao desporto se no produto existem substâncias que provocam alterações na taxa de nível hormonal, ou substâncias que são proibidas na listagem da Agência Mundial de Antidoping, que poderá ser consultada através do site: http://www.wada-ama.org/

18. – O que é doping?

Doping, ou mais propriamente dopagem é o uso de qualquer substância proibida pela regulamentação esportiva normatizada pelo Comitê Olímpico Internacional, agora Agência Mundial Antidoping, denominada Wada, usada com a finalidade de aumentar artificialmente o desempenho físico e/ou mental. Incluem-se na definição, alguns métodos proibidos, como a dopagem sanguínea (auto-hemotrans-fusão) e a manipulação enganosa das amostras do material coletado.

19. – A automedicação dos esteróides anabolizantes é perigosa?

A automedicação é sempre perigosa e irresponsável, principalmente em se tratando de anabolizantes. Os próprios médicos reconhecem a dificuldade das prescrições de esteróides anabólicos, pelos diagnósticos difíceis, pela variação das opções de receita, pela multiplicidade de ação dos inúmeros anabolizantes, e principalmente, pelo controle clinico e laboratorial do paciente durante o tratamento. Imagine-se então, quando existe, a automedicação, os graves riscos que ocorrem.